Manuel Alegre representa aquilo que os paladinos de uma certa esquerda empírica querem esquecer: ideologia.
A candidatura de Manuel Alegre é a única oportunidade de vencer Cavaco Silva e impedir o velho sonho da direita de um Presidente e um Primeiro Ministro, como se isto não bastasse, a um cidadão que se diz de esquerda, é ainda a hipótese de fazer com que Portugal volte a acreditar e a re-construir-se,enquanto povo interventivo e que olha o horizonte.
Acreditar que é possível fazer uma campanha com ideias de homens e mulheres que nada desejam para si, mas que acreditam que com o seu trabalho voluntário, podem mudar o rumo de uma viciada (ins)establidade política, instalada, e construir uma alternativa de esperança.
Acreditar na renovação política sem deixar caír o socialismo democrático, zarpando numa esquerda onde deve estar bem vincada a criatividade e imaginação social, fomentando um diàlogo real e moderno com todos os cidadãos.
Acreditar, como ele próprio diz, existir uma:«Hora de responsabilidade, de verdade e de solidariedade. Hora, também, para, no quadro das dificuldades existentes, tudo fazer para preservar o Estado Social. O país tem de ser mobilizado. Mas só o será se compreender o sentido das medidas e dos sacrifícios que lhe são pedidos. E por isso, além de rigor e austeridade, é necessária uma grande exigência ética. Contra os predadores do mercado, a única resposta tem de ser a mobilização geral para uma estratégia de crescimento económico. Sem abdicar do papel do Estado, quer no investimento público susceptível de estimular a economia e o emprego, quer no combate às desigualdades salariais e na adopção de políticas de uma mais justa redistribuição de rendimentos».
Acreditar na figura de um Presidente que não se quer afirmar como alternativa de governo assente num gestão política-empresarial, para não dizer industrial, mas sim afirmar-se com uma atitude, com um pensamento, com uma visão de Portugal e do mundo num candidatura que sendo suprapartidária não é neutra.
Acreditar que é possível resgatar um Portugal de velhos do Restelo (alguns deles jovem), que críticam, agoiram, amarram, dificultam, impedem sem alternativa que o nosso país volte a ser a vanguarda e a modernidade capaz de partir para novos sonhos e para novas descobertas.
Votar Manuel Alegre será um acto de consciência e de responsabilidade, será um voto contra o conformismo, um voto pela ideologia franca e não de conveniência, um voto em quem lutou pela democracia e igualdade sem nunca hesitar, será um voto num futuro garantidamente melhor.
A candidatura de Manuel Alegre é a única oportunidade de vencer Cavaco Silva e impedir o velho sonho da direita de um Presidente e um Primeiro Ministro, como se isto não bastasse, a um cidadão que se diz de esquerda, é ainda a hipótese de fazer com que Portugal volte a acreditar e a re-construir-se,enquanto povo interventivo e que olha o horizonte.
Acreditar que é possível fazer uma campanha com ideias de homens e mulheres que nada desejam para si, mas que acreditam que com o seu trabalho voluntário, podem mudar o rumo de uma viciada (ins)establidade política, instalada, e construir uma alternativa de esperança.
Acreditar na renovação política sem deixar caír o socialismo democrático, zarpando numa esquerda onde deve estar bem vincada a criatividade e imaginação social, fomentando um diàlogo real e moderno com todos os cidadãos.
Acreditar, como ele próprio diz, existir uma:«Hora de responsabilidade, de verdade e de solidariedade. Hora, também, para, no quadro das dificuldades existentes, tudo fazer para preservar o Estado Social. O país tem de ser mobilizado. Mas só o será se compreender o sentido das medidas e dos sacrifícios que lhe são pedidos. E por isso, além de rigor e austeridade, é necessária uma grande exigência ética. Contra os predadores do mercado, a única resposta tem de ser a mobilização geral para uma estratégia de crescimento económico. Sem abdicar do papel do Estado, quer no investimento público susceptível de estimular a economia e o emprego, quer no combate às desigualdades salariais e na adopção de políticas de uma mais justa redistribuição de rendimentos».
Acreditar na figura de um Presidente que não se quer afirmar como alternativa de governo assente num gestão política-empresarial, para não dizer industrial, mas sim afirmar-se com uma atitude, com um pensamento, com uma visão de Portugal e do mundo num candidatura que sendo suprapartidária não é neutra.
Acreditar que é possível resgatar um Portugal de velhos do Restelo (alguns deles jovem), que críticam, agoiram, amarram, dificultam, impedem sem alternativa que o nosso país volte a ser a vanguarda e a modernidade capaz de partir para novos sonhos e para novas descobertas.
Votar Manuel Alegre será um acto de consciência e de responsabilidade, será um voto contra o conformismo, um voto pela ideologia franca e não de conveniência, um voto em quem lutou pela democracia e igualdade sem nunca hesitar, será um voto num futuro garantidamente melhor.
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