quarta-feira, 23 de junho de 2010

Acho-lhe graça,

acho mesmo, O Rodrigo Moita de Deus representa políticamente tudo o que eu não quero para Portugal, mas tem a capacidade de me fazer rir com a ironia inteligente dos seus trocadilhos e pelo menos não se leva tão a sério e não tem achaques melodramáticos como a Fernanda Câncio ou a Isabel Moreira, com as quais políticamente vou concordando mais.

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